terça-feira, 26 de abril de 2011

COBERTURA SOBRE CRIANÇAS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DESPERTA REAÇÕES DE INTIDADES E ESPECIALISTAS

Debate sobre procedimentos da imprensa reacende com matéria sobre violência sexual contra criança no Profissão Repórter e com a cobertura da tragédia em Realengo.
A cobertura de notícias que envolvem violência e abuso contra a criança são sempre complexas e exigem um cuidado redobrado do profissional de imprensa. Sem dúvida, um dos papéis da grande mídia numa democracia é dar visibilidade pública a todos temas que afetam às crianças e adolescentes, inclusive a violência contra meninos e meninas. Neste sentido, ao oferecer informação confiável e contextualizada, o jornalismo colabora para influenciar ações e políticas públicas de enfrentamento a esse tipo de crime.

Recentemente, dois eventos chamaram a atenção de profissionais da mídia, estudiosos de comunicação e organizações voltadas para os direitos da criança e da adolescência: a cobertura do caso de Realengo e o programa Profissão Repórter que tratou das vítimas de violência sexual no hospital Pérola Byington, em São Paulo. A cobertura da imprensa nos dois casos é bem vinda e é compreensível que as duas tenham gerado controvérsia, uma vez que lidam com temas com diversos nuances e de impacto considerável. No entanto, é importante ficar atento aos argumentos que surgiram nesse debate, inclusive, para os jornalistas aprimorarem o seu trabalho, as instituições se prepararem melhor para este tipo de situação e, com isso, levar ao público uma reflexão mais equilibrada sobre o que significa jornalismo de qualidade neste contexto.

Uma matéria sobre violência sexual estreou a temporada 2011 do Profissão Repórter. O programa, coordenado pelo jornalista Caco Barcellos, trabalha com profissionais recém-formados e costuma primar pela qualidade do processo investigativo. Contudo, a condescendência dos responsáveis pelo Ambulatório de Violência Sexual do Hospital Pérola Byington, local onde foram realizadas as entrevistas, e a abordagem pouco cuidadosa dos jornalistas geraram uma reação na Internet de grupos que lidam com os direitos da infância e da adolescência.

Profissão Repórter

A mais repercutida resposta ao Profissão Repórter foi elaborada pelo Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente - CEDECA-RJ, que repudiou a matéria de forma veemente em seu site.

No texto, entre outros aspectos o CEDECA-RJ considera que “intervenção profissional foi extremamente inadequada, na medida em que não zelou pela proteção do direito da criança à privacidade, ao respeito e à sua dignidade humana; autorizando repórteres a permanecerem na sala de atendimento durante a revelação dos abusos sexuais sofridos.” Além disso, aponta o risco de revitimização das crianças ao obrigá-las a reviver o acontecido em frente às câmeras, expondo ainda as vítimas do abuso com suas imagens e vozes – ainda que distorcidas.

A organização criticou também a postura do Hospital por permitir que uma equipe de TV acompanhasse e fizesse intervenções durante o atendimento às crianças.
Em uma breve nota de resposta postada na caixa de comentários do blog do programa, a equipe do
Profissão Repórter explica a sua atuação ao longo da matéria:

“ As equipes que registraram o trabalho do Ambulatório de Violência Sexual do Hospital Pérola Byington respeitaram integralmente as recomendações e orientações impostas pelos profissionais do hospital e, como fica claro no próprio programa, vozes e imagens que pudessem identificar as vítimas foram distorcidas.”

Em texto enviado por e-mail, o Secretário-Executivo da Associação Nacional dos Centros de Defesa da Criança e do Adolescente (Anced) e consultor Especial para o Unicef e a Unesco, Wanderlino Nogueira Neto, acredita que a crítica à reportagem e ao Hospital precisa ser ampliada “para o papel exercido por determinados agentes públicos da política de saúde.” “Perguntemos-nos: que tipo de atuação – nós, enquanto agentes públicos não governamentais e especializados da política nacional de direitos humanos – poderemos ter, advogando no sentido amplo (promovendo e defendendo/protegendo) os direitos fundamentais de crianças e adolescentes que têm seus direitos sexuais e reprodutivos ameaçados e violados (chamados de "vítimas de violência sexual") e que tem o seu processo de extensão da cidadania truncado?”

Cobertura em Realengo

A cobertura da tragédia ocorrida em Realengo também despertou críticas na relação da imprensa com as crianças. O CEDECA-RJ, por exemplo elogiou a cobertura do meios de comunicacão nos primeiros dias que, segundo eles: “seguiu o padrão e até mesmo o dever da cobertura jornalística - um fato de grande impacto demanda cobertura, demanda mobilizar todos os meios e recursos do poder público, da sociedade em geral e da comunidade local; demanda necessariamente cobertura ao vivo e demais práticas”.

No entanto, a instituição questionou a superexposição das crianças nos dias seguintes da cobertura quando os repórteres passaram a ir atrás dos sobreviventes da tragédia em suas casas: “Repudiamos a exploração do uso da imagem dessas crianças e desses adolescentes que há dias corriam para salvar suas vidas. Diversos programas de tv e rádio, transmitidos praticamente para todo o país e de grande audiência, repercutindo no exterior, exploram a imagem de tais crianças e adolescentes pela exposição pública do sofrimento físico e psíquico a que foram submetidos.”

O advogado e professor de legislação e ética no jornalismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Joaquim Welley Martins, defendeu que a cobertura sem cuidados de parte da imprensa também fere os direitos das crianças. Em carta ao Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), a coordenadora de Graduação da Faculdade de Comunicação da UnB, Dione Oliveira Moura também questiona: “Temos uma sólida legislação protetora dos direitos da criança e do adolescente no que diz respeito à exposição de suas imagens.”

Os conselheiros do CONANDA também se manifestaram sobre os diferentes aspectos do caso e pediram providências no apoio social e psicológico às crianças e adolescentes diretamente envolvidos na tragédia, aos familiares que perderam seus filhos e aos trabalhadores que vivenciaram a tragédia ocorrida na Escola Municipal Tasso da Silveira, localizada no Bairro de Realengo, no município do Rio de Janeiro.

Fonte :Portal Andi

CONSELHO TUTELAR REALIZA 2ª OFICINA DO SELO UNICEF E.E.F NOSSA SENHORA DE FÁTIMA


conselho tutelar de Barroquinha realizou a 2ª oficina do selo unicef em araras onde foi abordado o tema ABUSO E EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES, onde na oportunidade foram também debatidos e tirados dúvidas sobre direitos e deveres da crianças, ato infracional, bullyng e outros assuntos, essas oficinas fazem parte de um cronograma no selo unicef onde a 1ª oficina foi realizada em bitupitá AQUI , já a 3ª oficina vai ser realizada na na comunidade de chapada e 4ª e ultima será em Barroquinha dia 18 de maio, onde essa data é comemorada o dia nacional contra o abuso e a exploração    sexual      de crianças e adolescentes, na oportunidade participaram alunos, professores e onde também fpi feita uma visita a LEI da escola onde no momento da visita estava sendo instalado o sinal de  internet para que alunos possam aperfeiçoar de pesquisas e podesse ficar muito mais informados dos acontecimentos do nosso país.



segunda-feira, 25 de abril de 2011

Unesco publica guia contra a violência escolar

A Unesco publicou um guia prático para combater a violência em escolas de todo o mundo. O manual, dirigido principalmente aos professores, denuncia, por exemplo, os castigos físicos e psicológicos que estes usam em alguns países, como os tapas e os puxões de orelhas.

O guia também trata de como corrigir o bullying entre estudantes e a violência contra as mulheres, ao mesmo tempo em que ajuda a prevenir a atuação de gangues juvenis que atual fora da escola.

A publicação é uma contribuição da Unesco ao Decênio Internacional de uma Cultura de Paz e não Violência para as Crianças do Mundo.

Fonte: Centro de Notícias da ONU 

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Interessados em adotar são 6 vezes mais que jovens disponíveis

Cadastro Nacional de Adoção (CNA) aponta que pretendentes atualmente chegam a 26.694, enquanto o número de aptos é de 4.427

O número de pessoas interessadas em adotar no Brasil é quase seis vezes maior que o de crianças e adolescentes disponíveis. É que revela o último levantamento do Cadastro Nacional de Adoção (CNA). Segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), responsável pelo cadastro, o número de pretendentes atualmente chega a 26.694, enquanto o número de crianças e jovens aptos a serem adotados é de 4.427.
A preferência, entre os interessados, por crianças e adolescentes brancos é a maioria no cadastro, e responde por quase metade dos interessados, num total de 10.129 deles. Outros 1.574 adotariam somente pardos. E 579 aceitariam só negros.
O cadastro mostra ainda o desinteresse dos pretendentes de adotar crianças e jovens com irmãos. Do total de interessados, 21.978 (ou 82,37%) disseram que não fariam esse tipo de adoção. Outros 21.376 (ou 80,8%), por sua vez, afirmaram que não aceitariam sequer adotar gêmeos.
A maior parte das crianças e adolescentes inscritos no Cadastro Nacional de Adoção, entretanto, possui irmãos. Dos 4.427, 3.352 (75,72%) respondem por esse grupo. Jovens e crianças com irmãos inscritos no CNA somam 1.379 (ou 31,15%).

domingo, 17 de abril de 2011

Artur Bruno propõe Dia Nacional de Combate ao Bullying

O deputado federal Artur Bruno (PT) apresentou projeto de lei na Câmara dos Deputados instituindo o Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência nas Escolas. Bruno está propondo que o triste episódio da morte de doze crianças ocorrido no último dia 7 de abril, na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo (RJ), sirva de alerta para que os governos Federal, estaduais e municipais possam se mobilizar no combate ao bullying.

O parlamentar já havia apresentado no ano passado, quando ainda estava na Assembleia Legislativa como deputado estadual, projeto de lei instituindo políticas públicas de combate ao bullying no estado do Ceará.

Parte do texto da proposta de Bruno foi aproveitado na mensagem encaminhada também em 2010 pelo Governo do Estado. A mensagem foi aprovada e se transformou em lei que está em pleno vigor. Pela proposta apresentada nesta semana na Câmara dos Deputados, o 7 de abril marcaria o Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência nas Escolas.

BULLYING

O termo é utilizado para qualquer violência física ou psicológica cometida de modo deliberado e continuado, através de atitudes de humilhação, ridicularização e intimidação.

Blog do Eliomar
Extraído do www.opovo.com.br

quarta-feira, 13 de abril de 2011

CONSELHO TUTELAR VISITA ESCOLA JOSÉ AUGUSTO FERREIRA DE LAGO DO MATO

conselho tutelar foi convidado pela a direção da escola, para que podesse ter um momento com alunos, onde podesse elaborar e discutir assuntos de interesses dos mesmo como conselho tutelar, direitos e deveres da criança e do adolescente, trabalho infantil, bullyng na oportunidade participaram coordenadores e professores onde foi possivel discutir alguns problemas que vem acontecendo na referida escola, os alunos participaram fazendo suas perguntas e cobrando melhorias em alguns direitos como um melhor lazer, alimentação e principalmente investimento em programas esportivos tanto para os alunos como para a comunidade local, a escola recebeu do conselheiro Edmario Oliveira alguns documentos como guia do professor, decreto do trabalho infantil e o 1° Estatuto da Criança e do Adolescente onde a escola não tinha, onde foi sugerido que todos os alunos podesse conhecer como também os professores ali presentes.

Preconceito e armas de fogo esvaziam valores da democracia

Marcelo Semer
De São Paulo
É pouco provável que um ato como o massacre de Realengo pudesse ser previsto, quanto mais evitado.
A perturbação mental que cercou a conduta, aliada a uma premeditação de larga antecedência, misto de loucura e método, insere o ato entre aqueles para o qual toda prevenção é insuficiente, todo cuidado, pouco.
No entanto, apesar de tenebrosos, tais acontecimentos têm a capacidade de iluminar dados de que já sabíamos, mas não com a contundência que a tristeza abrupta impõe à realidade.
O primeiro é a gravidade das consequências do preconceito, do qual o bullying escolar é apenas uma pequena etapa de aprendizado. continue lendo AQUI.
   
fonte: portal terra

DEPUTADO TEODORO DEFENDE LUTA CONTRA BULLYNG PARA EVITAR MASSCRES COMO O DE REALENGO

O deputado Professor Teodoro (PSDB) defendeu, na sessão plenária desta terça-feira (12/04) da Assembleia Legislativa, que as escolas públicas e privadas brasileiras discutam e lutem contra o bullyng. Para o parlamentar, esse é o caminho para evitar mais massacres como o que aconteceu na escola do bairro Realengo, no Rio de Janeiro.

Professor Teodoro lembrou que os Estados Unidos, após o Massacre de Columbine, passaram a investir na prevenção da violência na escola. “Entre os temas abordados, está o bullying, que quase não é discutido no Brasil”, disse.

“Nossas escolas não estão preparadas para a diversidade, e os alunos tendem a abusar de quem tem algum defeito físico ou mental”, avaliou Teodoro. Segundo ele, os conflitos no ambiente escolar não são bem resolvidos porque os professores não são treinados para mediar essas tensões e identificar os casos de abuso.

Para o tucano, é preciso repensar o papel da escola. “Pelo que a escola pode representar como construtora de uma cultura de paz e aceitação do outro, do diferente.”

De acordo com ele, os massacres que já foram cometidos em todo mundo, na maioria, têm uma motivação em comum. “Em quase todos, são alunos ou ex-alunos que foram humilhados por colegas e promoveram a vingança da forma mais torpe: matando os outros e a si próprios”.

Conforme o deputado, os discursos mais comuns apontam no rumo do desarmamento e de mais segurança na escola. “Realmente, a violência tem tomado conta da escola, com disputa até mesmo pelos traficantes que ficam ao seu redor. Há violência também em relação aos professores e entre alunos. Para esse tipo de violência, a ronda policial escolar e a vigilância privada podem dar uma resposta satisfatória”.

Em aparte, o deputado Fernando Hugo (PSDB) criticou a atenção que a mídia vem dando ao caso. Ele entende que a exposição excessiva do massacre pode incentivar que mais pessoas cometam o mesmo tipo de crime.
DA/LF

Fonte: assembleia legislativa




CONHEÇA O GUIA DO PROFESSOR SOBRE BULLYNG

conselho tutelar de Barroquinha, vem se preocupando com casos que vem chegando a este órgão diaramente, onde podemos constatar que um caso que vem tomando conta das matérias publicadas nos meios de comunicação chamado BULLYNG onde ocorre a muito tempo nas escola de todo mundo e conselho tutelar vem discutindo e procurando solucionar este problema com outros profissionais, sabemos que alguns profissionais sequer conhecem o Estatuto da Criança e do Adolescente, principalmente Professores então confira AQUI , algumas dicas de como proceder diante desse tema tão preocupante e que vem sendo abordado nas escolas.

CONSELHO TUTELAR RECEBE DENÚNCIA DE MÃES DE ARARAS

o conselho tutelar de Barroquinha após receber denúncia de que havia uma creche em araras sem condições fisicas onde segundo informações das mães não tinha condições de dar um redimento digno de que a criança tem direito, onde as conselheiras Simone Alves e Ivanira Rodrigues constataram ao visitar a escola, confira AQUI, critérios para um atendimento em creques que respeite os direitos fundamentais das criançasonde podemos ver que sequer existe uma parede separando uma sala da outra entre outras irregularidades.







terça-feira, 12 de abril de 2011

PROPOSTA TORNA RG OBRIGATÓRIO A PARTIR DOS 6 ANOS DE IDADE

O Projeto de Lei 278/11, em tamitação na Câmara, determina que toda criança tenha documento de identidade civil, com foto e impressão digital, a partir dos 6 anos. A proposta, da deputada Andreia Zito (PSDB-RJ), estabelece ainda que a certidão de nascimento da criança deverá conter, além dos dados de filiação e do local de nascimento, sua impressão plantar e a impressão digital dos pais.

Trata-se de projeto idêntico ao PL 7995/10, de autoria da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) destinada a investigar as causas de desaparecimento de crianças e adolescentes no período de 2005 a 2007. Andreia Zito foi relatora da CPI, encerrada em novembro do ano passado. A matéria proposta pela comissão foi arquivada ao final da legislatura passada.

Segundo a autora, um dos fatores que mais contribuem para o desaparecimento de crianças e adolescentes é a falta de identificação. "O acréscimo das impressões plantares do bebê, bem como das digitais dos pais na certidão de nascimento, poderá evitar, no futuro, que autores de crimes se façam passar com facilidade pelos pais das crianças, circunstância que hoje é bastante comum", disse.

Para ela, a identificação a partir dos 6 anos também será um obstáculo para o desaparecimento de crianças. A proposta altera o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90).

Tramitação
A proposta foi apensada ao PL 308/95, que torna obrigatória a indicação do tipo sanguíneo na certidão de nascimento, na cédula de identidade e na Carteira Nacional de Habilitação. A proposta foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e está pronta para a pauta do Plenário.

Íntegra da proposta:

Reportagem - Lara Haje
Edição - Daniella Cronemberger

A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara de Notícias'

FUNDAÇÃO TELEFÔNICA CAPACITA 2,5 MIL PROFESSORES SOBRE ESTATUTO

A Fundação Telefônica vai capacitar a partir desta terça-feira (12/04) cerca de 2,5 mil professores da rede pública sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O curso à distância, executado pelo Portal Pró-Menino, é oferecido há três anos. Fazem parte da turma professores de São Paulo, Ceará e Rio de Janeiro, além de educadores ligados a programas de erradicação do trabalho infantil e que atendem adolescentes em conflito com a lei. Em 2010, cinco mil professores participaram da capacitação, que é gratuita e tem carga horária de 60 horas. A temática dos direitos da criança e do adolescente será composta por sete módulos: Aspectos históricos do direito da criança e do adolescente; Princípios do ECA e dos direitos da criança e do adolescente; O ECA e o Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente; Crianças e adolescentes com direitos ameaçados e violados e a escola; O adolescente em conflito com a lei e a escola; Participação e protagonismo; e a elaboração de um projeto de aplicação prática. 

Especialistas da área, como Mary Del Priore, Miguel Arroyo, Paulo Garrido e Benedito dos Santos, irão interagir com os alunos no decorrer do curso. Serão exibidos também vídeos-aulas do professor Antonio Carlos Gomes da Costa, que fez parte das comissões de redação do ECA e autou como colaborador do portal Pró-Menino desde sua criação. O Centro de Empreendedorismo Social e Administração em Terceiro Setor (Ceats), ligado à Fundação Instituto de Administração (FIA), é o responsável pela gestão e certificação do curso.
Portal Pró-Menino
O Portal Pró-Menino (www.promenino.org.br) é uma iniciativa da Fundação Telefônica que busca contribuir para a garantia dos direitos de crianças e adolescentes, por meio da disseminação da informação, do apoio a organizações que lidam com esta temática e da sensibilização da população em geral. O gerenciamento está a cargo do Ceats. O portal conta atualmente com cerca de 200 mil visitantes por mês. 


Fundação Telefônica
A Fundação Telefônica gerencia a maior parte da Ação Social e Cultural do Grupo Telefônica no mundo, demonstrando seu compromisso com as sociedades junto às quais atua. A instituição está presente na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Espanha, México, Peru, Equador, El Salvador e Venezuela e também desenvolve programas junto a operadoras locais da Telefônica na Guatemala, Nicarágua, Panamá e Uruguai. 


No Brasil, foi criada em 1999 e atua para o desenvolvimento social, através da consolidação dos direitos das crianças e dos adolescentes. No ano passado, mais de 609 mil pessoas foram beneficiadas diretamente pelos projetos que desenvolve, por meio dos programas EducaRede, Pró-Menino, Arte e Tecnologia e Voluntários Telefônica. 


Fonte: www.terra.com.br

CONSELHO TUTELAR PARTICIPA DO I SEMINÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA

aconteceu em Barroquinha o I seminário de educação inclusiva onde o público-alvo foram coordenadores pedagógicos, professores, pais, servidores escolares e instituições públicas entre elas conselho tutelar. objetivo principal promover a educação na Escola, o desafio e os dilemas da inclusão de alunos(as) com necessidades Especiais em classes regulares das escolas municipais de Barroquinha. conscientizar na comunidade escolar e as intituições públicas e socias que a educação de inclusiva centra-se em apoiar as as qualidades e as necessidades de cada um e de todos os alunos na escola, e compreender a participação familiar como uma parceria produtiva para a inclusão das crianças com necessidades especiais em classes regulares e no cotidiano escolar.
a progarmação tiveram a participação da palestrante Graças Morais Lopes, Professora Sônia Lopes, professor Fábio Silva Sipaúba, professora Maria Cleide Roques Cunha e professora Francidalva Dias de Almeida.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

UNICEF LANÇA CAMPANHA POR UMA INFÂNCIA SEM RACISMO


Seria possível uma infância sem racismo?
Seria possível termos todas as crianças de até 1 ano de idade sobrevivendo?
Seria possível um Brasil com todas as crianças – sem faltar nenhuma delas – tendo seu nome de família assegurado no registro civil de nascimento?
Seria possível termos todas as crianças – sem faltar nenhuma delas – com acesso a educação integral?
Seria possível termos todas as crianças livres dos efeitos da discriminação racial?
Depende de nós!
A discriminação racial persiste no cotidiano das crianças brasileiras e se reflete nos números da desigualdade entre negros, indígenas e brancos.
Com a campanha Por uma infância sem racismo, o UNICEF e seus parceiros fazem um alerta à sociedade sobre os impactos do racismo na infância e adolescência e a necessidade de uma mobilização social que assegure o respeito e a igualdade étnico-racial desde a infância.
Baseada na ideia de ação em rede, a campanha convida pessoas, organizações e governos a garantir direitos de cada criança e de cada adolescente no Brasil.

MÃE É PRESA EM SP ACUSADA DE DEIXAR BEBÊ EM REDE DE DESCANSO PARA NÃO OUVI-LO CHORAR


SÃO PAULO - Uma mulher foi presa, no fim da noite deste domingo, acusada de ter abandonado o filho, um bebê de 5 meses, na rede de descanso estendida na garagem da casa onde residia, em Ermelino Matarazzo, na Zona Leste. Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), uma vizinha ouviu o choro da criança e avisou a Polícia Militar, que arrombou o portão do imóvel para resgatar o bebê. Na delegacia, ela disse que deixou o bebê fora de casa porque ele chorava muito.

Ao chegarem ao imóvel, os PMs viram algo se mexendo dentro de uma rede estendida na garagem. Eles chamaram por alguém da casa, mas, como ninguém respondeu, decidiram arrombar o portão. A mãe foi encontrada dormindo no quarto.

Ela foi presa em flagrante e encaminhada para o 24º Distrito Policial (Ermelino Matarazzo), de onde seguiu para uma cadeia pública após ser indiciada por abandono de incapaz. 

A criança foi encaminhada ao PS de Ermelino Matarazzo. O Conselho Tutelar foi acionado e o bebê, entregue ao avô materno. 



fonte o globo