Eles são jovens, eles são muitos e alguns deles são líderes. Adolescentes e jovens adultos interessados não apenas em diversão e estudos e afetados não somente por espinhas no rosto. Vários grupos se organizam para fazer diferença na sociedade, mesmo que seja na escola ou no bairro onde moram.
Pessoas que, antes dos 25 anos, já entenderam que a mobilização política e social muda a vida da comunidade e das gerações futuras. Assim é o estudante Arthur Ribeiro, 18 anos, que sai da escola pública onde cursa o terceiro ano do ensino médio para monitorar uma turma de jovens de outra escola com oficinas de comunicação, cidadania e os interesses coletivos do bairro onde vivem.
Arthur faz parte do Projeto ONDA do Instituto de Estudos Socioeconômicos, o Inesc, que há 30 anos atua na defesa dos direitos humanos e orçamento público junto ao Congresso Nacional.
O estudante ajuda outros colegas a levantar os temas de interesse de cada grupo social e discutir o papel do jovem nessa sociedade.
"O jovem que debate, por exemplo, que não tem verba para educação, de que a verba para pagar a dívida pública é maior do que a da educação, o jovem que tem isso na ponta da língua, se ele vai se revoltar, ele vai se manifestar, esse é o papel da discussão e depois vem a prática, é a gente tentar tirar uma ação que volte essa discussão para que a gente consiga aplicar"
Arthur Ribeiro teve que lutar dentro da própria escola para conseguir manter o funcionamento do grêmio estudantil, mas ainda não tem planos de ampliar a participação política dele para o campo formal, em disputas de cargos eletivos públicos. Ele prefere continuar a mobilização dentro do projeto de oficinas de debates.continue lendo AQUI
Arthur faz parte do Projeto ONDA do Instituto de Estudos Socioeconômicos, o Inesc, que há 30 anos atua na defesa dos direitos humanos e orçamento público junto ao Congresso Nacional.
O estudante ajuda outros colegas a levantar os temas de interesse de cada grupo social e discutir o papel do jovem nessa sociedade.
"O jovem que debate, por exemplo, que não tem verba para educação, de que a verba para pagar a dívida pública é maior do que a da educação, o jovem que tem isso na ponta da língua, se ele vai se revoltar, ele vai se manifestar, esse é o papel da discussão e depois vem a prática, é a gente tentar tirar uma ação que volte essa discussão para que a gente consiga aplicar"
Arthur Ribeiro teve que lutar dentro da própria escola para conseguir manter o funcionamento do grêmio estudantil, mas ainda não tem planos de ampliar a participação política dele para o campo formal, em disputas de cargos eletivos públicos. Ele prefere continuar a mobilização dentro do projeto de oficinas de debates.continue lendo AQUI
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